quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O Barroco e Henrique XVIII

O Barroco surge no século XVII e se estende até o início do século XVIII, caracterizado como a época do exagero. Em decorrência do Renascimento, o vestuário Barroco deu continuidade a este, acrescentando mais formas, adornos, comportamentos e artes exageradas.
O período o qual o Barroco abrange, teve vários momentos marcantes como a Reforma Protestante, a Contra-Reforma, a organização política baseada no absolutismo monárquico e a formação da burguesia.

No século XVII iniciou-se a Reforma Protestante, a qual decorreu de Henrique XVIII que ao ter "largado" a esposa (Catarina de Aragão) para ficar com a amante (Ana Bolena), rompeu com o vaticano, criando uma nova religião, a protestante. Com o tempo Elizabeth, a filha de Henrique XVIII e Ana Bolena,  fica com o trono, iniciando assim um novo processo de vestimentas na época. Elizabeth passa a usar roupas mais exageradas e que lhe deem mais respeito (tornando tendencia na época). Volta o desconforto, corset de ferro, rufo (gola exagerada) e vertugadim (armação na saia).
Elizabeth, a rainha virgem, como era chamada, pois nunca se casou, usava uma maquiagem muito branca lembrando uma divindade.

Na parte masculina do século XVII, caracterizam-se as roupas estilo "Os três mosqueteiros", como chapéus enormes e com plumas, perucas, capas e botas bem altas.

Algumas imagens de Henrique XVIII, Ana Bolena, Catarina de Aragão e Elizabeth:





O Barroco atualmente:
Segue dois links sobre coleções com base na inspiração Barroca:





Por Amalia Kusiak

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Análises sobre pinturas Renascentistas.


      Análises de obras feitas por diferentes artistas, com base nos conhecimentos adquiridos sobre o período Renascentista.

  • Escola de Atena, Rafael:


Ao analisar-se esta obra, notam-se valores clássicos, que foram retomados no período renascentista, como a valorização do corpo humano,  que passam a ter uma representação mais fidedigna e preocupada com a estética, harmonia e proporção, nota-se também a profundidade e o ponto de fuga no centro da imagem, representada pelo autos, a proporção simétrica na obra como um todo, o espelhamento das cores, que de um lado se mostram mais frias e de outro mais quentes e os retângulos de ouro na arquitetura e na distribuição em si das figuras na obra. 


  • Criação de Adão, Michelangelo:



Deus, ao se perceber a obra, é representado sublimemente como um cérebro, o pensador, a sabedoria do mundo, novamente, nota-se nesta imagem também o espelhamento das cores, e formas, a profundidade e a dimensão das imagens, o equilíbrio, a proporção total da obra, e mais uma vez se vê o resgate dos valores clássicos com a valorização e idealização do corpo.

  •  Primavera, Botticelli:



Nesta obra identificam-se facilmente os valores clássicos, presentes em dois pontos, na visão clássica das vestes dos “personagens” e a valorização e proporção do corpo, além disso, nota-se também a interação com a natureza, a proporção total da imagem e o equilíbrio que a mesma possui, entre cores, personagens e natureza.


Por Natálya Duhart Figueiredo.






segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Alexander Mcqueen - Sapatos

Ao falarmos em sapatos renascentistas logo me veio à cabeça os sapatos de Alexander Mcqueen.

Algumas fotos:


Por Amalia Kusiak

Sapatos Renascentistas

Na época do renascimento as mulheres usavam sapatos com plataformas enormes (muito desconfortáveis). Estas eram bem altas para a roupa não arrastar no chão, mas mesmo assim as roupas chegavam até o comprimento dos saltos.

Como exemplo de uma peça do renascimento fizemos na aula de História da moda e sociedade um exemplar:



Aqui estão algumas fotos de sapatos originais da época:





Por Amalia Kusiak